Ansilive
Indicação
Para que serve?
Ansilive está indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas.
Ansilive é útil no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumas locais (lesão, inflamação).
Pode ser igualmente usado no tratamento da espasticidade devida a lesão dos interneurônios espinhais e supra-espinhais tal como ocorre na paralisia cerebral e paraplegia, assim como na atetose e na síndrome rígida.
Os benzodiazepínicos são indicados apenas para desordens intensas, desabilitantes ou para dores extremas.
Em psiquiatria, o diazepam é usado no tratamento de estados de excitação associados à ansiedade aguda e pânico, assim como na agitação motora e no delirium tremens .
O diazepam está indicado no tratamento agudo do status epilepticus e outros estados convulsivos (tétano). Caso Ansilive seja considerado para o tratamento da eclâmpsia, há necessidade de avaliar os possíveis riscos para o feto e os benefícios terapêuticos esperados para a mãe.
Ansilive é útil como adjuvante no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumatismos localizados (ferimento, inflamação). Pode igualmente ser usado no tratamento da espasticidade devido a lesão dos neurônios intermediários espinhais e supra-espinhais tal como ocorre na paralisia cerebral e paraplegia, assim como na atetose e na síndrome de "stiff-man".
Contraindicações
Quando não devo usar?
Ansilive não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade ao diazepam ou a qualquer componente da fórmula; a outros benzodiazepínicos, em pacientes com insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave, síndrome da apnéia do sono, Miastenia Gravis, ou dependentes de outras drogas inclusive o álcool, exceto, neste último caso, quando utilizado para o tratamento de sintomas agudos de abstinência.
Os benzodiazepínicos não são recomendados para tratamento primário de doença psicótica. Eles não devem ser usados como monoterapia na depressão ou ansiedade associada com depressão, pela possibilidade de ocorrência de suicídio nestes pacientes.
O diazepam pode ser utilizado em pacientes com glaucoma de ângulo aberto que estejam recebendo terapia adequada, mas está contra-indicado no caso de glaucoma de ângulo estreito agudo.
Este medicamento não deve ser usado durante a gravidez e amamentação, exceto sob orientação médica.
Ansilive comprimidos não é indicado na faixa etária de 0 a 12 anos.
Posologia
Como usar?
Dose Padrão: Para se obter um efeito ótimo, a posologia deve ser individualizada. O tratamento deve ser iniciado com a menor dose apropriada eficaz para cada condição.
Doses usuais para adultos: Dose inicial: 5 - 10 mg. Dependendo da gravidade dos sintomas, o médico poderá recomendar doses de 5 a 20 mg/dia. Cada dose oral individual não deve ser superior a 10 mg. Duração do tratamento: A duração do tratamento deve ser a menor possível. O paciente deve ser reavaliado regularmente quanto à necessidade de se continuar o tratamento, especialmente se o paciente já estiver assintomático. O tratamento não deve exceder 2-3 meses, incluindo o período de retirada progressiva. A extensão além deste limite poderá ser feita após reavaliação da situação. É útil informar ao paciente quando o tratamento for iniciado que terá duração limitada e explicar como a dose será progressivamente reduzida. Além disso, é importante que o paciente seja alertado sobre a possibilidade do fenômeno rebote, para minimizar a ansiedade sobre tais sintomas caso eles ocorram durante a retirada. Existem evidências de que, no caso dos benzodiazepínicos de curta duração, o fenômeno de retirada possa se manifestar no intervalo entre as doses, especialmente quando as doses são altas. No caso de benzodiaze ínicos de longa duração, como Ansilive, é importante prevenir que na troca para um benzodiazepínico de curta duração, podem ocorrer sintomas de abstinência.
Uso em Idosos: Devem receber doses menores. Estes pacientes devem ser acompanhados regularmente no início do tratamento para minimizar a posologia e/ou freqüência de administração, para prevenir superdose devido ao acúmulo do fármaco.
Uso em crianças: Não é indicado para crianças com menos de 12 anos de idade.
Uso em pacientes com disfunção hepática : Devem receber doses menores.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
A duração do tratamento deve ser a menor possível. Você deve ser reavaliado regularmente quanto à necessidade de continuar o tratamento, especialmente se for paciente assintomático.
O tratamento não deve passar de 2-3 meses, incluindo o período de retirada progressiva. A extensão além deste limite poderá ser feita após reavaliação da situação.
Você deve ser informado no início do tratamento que ele terá duração limitada e de como a dose será progressivamente reduzida. Além disso, você deve ser alertado sobre a possibilidade do fenômeno rebote (Vide “Contra-indicações e Precauções”) para minimizar a ansiedade sobre tais sintomas, caso eles ocorram durante a retirada.
No caso de benzodiazepínicos de curta duração, o fenômeno de retirada pode se manifestar no intervalo entre as doses, especialmente quando as doses são altas.
No caso de benzodiazepínicos de longa duração, como o Ansilive, você deve ser prevenido quando trocar para um benzodiazepínico de curta duração, pois podem ocorrer sintomas de abstinência (Vide “Contra-indicações e Precauções”).
O seu médico sabe o momento ideal para suspender o tratamento. Você não deve tomar Ansilive indefinidamente. Se você toma Ansilive em altas doses e interrompe o tratamento de repente, seu organismo pode reagir. Assim, após dois a três dias sem qualquer problema, alguns dos sintomas que o incomodavam podem reaparecer espontaneamente. Não volte a tomar Ansilive. Esta reação, da mesma maneira que surgiu, desaparece em dois ou três dias. Para evitar este tipo de reação, seu médico pode recomendar que você reduza a dose gradualmente durante vários dias, antes de suspender o tratamento.
Você pode começar um novo período de tratamento com Ansilive a qualquer momento desde que sob indicação médica.
Efeitos Colaterais
Quais os males que pode me causar?
Efeitos adversos mais comuns: sonolência, cansaço e relaxamento muscular; que em geral são relacionados à dose administrada.
Efeitos adversos pouco freqüentes: delírio, ataxia, confusão mental, amnésia anterógrada, depressão, diminuição do estado de alerta, diplopia, disartria, cefaléia, hipotensão, variações nos batimentos do pulso, depressão circulatória, parada cardíaca, retenção ou incontinência urinária, alteração da libido, náusea, constipação, alteração na salivação (boca seca ou hipersalivação), rash cutâneo, fala enrolada, tremor, vertigem e distúrbios de acomodação visual. Muito raramente podem ser observadas: elevação das transaminases e da fosfatase alcalina, assim como icterícia.
Amnésia anterógrada pode ocorrer em doses terapêuticas, sendo que o risco aumenta com as doses maiores. Efeitos amnésicos podem estar associados a comportamento inapropriado.
Reações psiquiátricas e “paradoxais”: Os benzodiazepínicos produzem, às vezes, reações paradoxais, especialmente em doses elevadas ou em pacientes com distúrbios severos, podendo provocar excitação e euforia no lugar de sedação; inquietude, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusão, raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento inapropriado e outros efeitos comportamentais, no lugar de sedação. Quando isto ocorre, deve-se descontinuar o uso do fármaco. Estes efeitos são mais prováveis em crianças e idosos.
Dependência física: O uso crônico (mesmo em doses terapêuticas) pode levar ao desenvolvimento de dependência física. O risco é mais pronunciado em pacientes recebendo tratamento prolongado e/ou com doses elevadas, e, particularmente em pacientes predispostos com antecedentes pessoais de alcoolismo ou abuso de drogas. Uma vez que a dependência física aos benzodiazepínicos se desenvolve, a descontinuação do tratamento pode ser acompanhada de sintomas de abstinência ou fenômeno rebote. Foi relatado abuso de benzodiazepínicos.
Alteração de exames laboratoriais: Devido os relatos de neutropenia e icterícia, é aconselhável a realização periódica da contagem saguínea e testes de função hepática durante a terapia de longo prazo com diazepam. Pode ser observada elevação das transaminases e da fosfatase alcalina. Alterações menores nos padrões de comportamento de EEG, normalmente os de atividade rápida de baixa voltagem, foram observados nos pacientes durante e após a terapia com diazepam, e não são de significância conhecida.
Advertências e Precauções
O que devo saber antes de usar?
Deve-se ter cuidados especiais ao administrar diazepam à pacientes com depressão do SNC, insuficiência pulmonar aguda ou apnéa do sono e insuficiência respiratória, devido ao risco de depressão respiratória.
Pacientes com função hepática ou renal comprometidas requerem cuidados.
O uso de benzodiazepínicos pode levar ao desenvolvimento de dependência física ou psíquica. O risco aumenta com a dose e a duração do tratamento. É maior também em pacientes predispostos, com históricos de abuso de drogas, álcool ou com distúrbios psiquiátricos.
O tratamento destes pacientes deve ser curto e acompanhado constantemente, pois pode ocorrer redução na resposta aos efeitos benzodiazepínicos (tolerância) após o uso repetido e prolongado.
O diazepam atravessa a barreira placentária e também é excretado no leite materno, por isso a sua administração para grávidas ou lactantes deve ser feita somente quando os benefícios terapêuticos esperados superarem os riscos potenciais.
A interrupção abrupta do tratamento deve ser evitada e um esquema de retirada gradual deve ser adotado para evitarem-se os sintomas de abstinência.
Abstinência: quando ocorre dependência, a retirada abrupta do tratamento será acompanhada de sintomas de abstinência. Podem ocorrer cefaléia, dores musculares, ansiedade extrema, tensão, inquietude, confusão e irritabilidade. Em casos graves, podem ocorrer sintomas como despersonalização, desrealização, hiperacusia, dormência e sensibilidade nas extremidades, hipersensibilidade à luz, barulho e contato físico, alucinações ou convulsões.
Ansiedade rebote: Uma síndrome transitória na qual os sintomas que levaram ao tratamento com Ansilive recorrem com maior intensidade. Pode ser acompanhada de outras reações, incluindo alterações de humor, ansiedade, e inquietude. Como o risco de abstinência e rebote é maior quando a descontinuação do tratamento é abrupta, é recomendado que a dosagem seja reduzida gradualmente.
Amnésia: Deve-se ter em mente que os benzodiazepínicos podem induzir a amnésia anterógrada. Esta pode ocorrer com o uso de doses terapêuticas, com aumento do risco em doses maiores. Efeitos amnésicos podem estar associados com comportamento inapropriado.
Reações psiquiátricas e "paradoxais": Reações psiquiátricas como inquietude, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusão, raiva, pesadelos, alucinações, psicoses, comportamento inapropriado e outros efeitos comportamentais podem ocorrer com o uso de benzodiazepínicos.
Quando isto ocorre, deve-se descontinuar o uso do fármaco. Estes efeitos são mais prováveis em crianças e idosos.
Os efeitos como sedação, amnésia, redução da capacidade de concentração e força muscular são mais intensos nos primeiros dias do tratamento e, por isto, os pacientes devem ser alertados para não dirigir ou operar máquinas perigosas, até sua recuperação.
GRAVIDEZ E LACTAÇÃO
Categoria de risco na gravidez: D
Este medicamento não deve ser usado durante a gravidez e amamentação, exceto sob orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Não foi estabelecida segurança para uso de diazepam durante a gravidez. O diazepam e seus metabólitos atravessam a barreira placentária. Um aumento do risco de má-formação congênita associada aos benzodiazepínicos durante o primeiro trimestre de gravidez foi sugerido. Uma revisão dos efeitos adversos relatados espontaneamente não mostrou maior incidência que os esperados na população não tratada. Os benzodiazepínicos devem ser evitados durante a gravidez a menos que não exista outra alternativa mais segura. Antes de se administrar Ansilive durante a gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre, os possíveis riscos para o feto (como com qualquer outro fármaco) devem ser avaliados em relação ao benefício terapêutico esperado para a mãe.
A administração contínua de benzodiazepínicos durante a gravidez pode levar à hipotensão, redução da função respiratória e hipotermia no recém-nascido. Sintomas de abstinência no recémnascido têm sido ocasionalmente descritos com esta classe terapêutica. São recomendados cuidados especiais quando Ansilive for administrado durante o trabalho de parto, pois uma única dose alta pode produzir irregularidades na freqüência cardíaca fetal e hipotonia, dificuldade de sucção, hipotermia e depressão respiratória moderada no neonato. Antes da decisão de administrar Ansilive durante a gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre - como deveria ocorrer sempre com outros fármacos - os possíveis riscos para o feto devem ser comparados com os benefícios terapêuticos esperados para a mãe. Deve-se lembrar que o
sistema enzimático envolvido no metabolismo do fármaco não está completamente desenvolvido no recém-nascido (especialmente nos prematuros).
O diazepam passa para o leite materno. Portanto, não é recomendada amamentação em pacientes sob uso de Ansilive.
USO EM IDOSOS, CRIANÇAS E OUTROS GRUPOS DE RISCO
Pacientes idosos devem receber doses menores. Estes pacientes devem ser acompanhados regularmente no início do tratamento para minimizar a dosagem e/ou freqüência de administração, a fim de evitar superdose devido ao acúmulo do fármaco.
Os benzodiazepínicos não devem ser administrados em crianças sem confirmação cuidadosa da indicação. A duração do tratamento deve ser a menor possível.
Após administração de benzodiazepínicos em crianças e idosos foi relatada incidência mais elevada de sensibilidade à reações paradoxais tais como agitação, movimentos involuntários (incluindo convulsões tônico-clônicas e tremores musculares), hiperatividade, hostilidade, reação de raiva, agressividade, excitação e ataque. Quando isso ocorre deve-se descontinuar o uso do fármaco. Em crianças e idosos, a dose deve ser determinada com cautela e os fatores especiais relacionados à cada paciente devem ser levados em consideração.
Pacientes com distúrbios hepáticos podem apresentar meia vida de eliminação mais prolongada e por isso devem receber doses menores. (vide "Posologia").
Superdosagem
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada?
Sintomas: A superdosagem de benzodiazepínicos geralmente manifesta-se por depressão do sistema nervoso central, variando desde sonolência ao coma. Em casos leves, os sintomas incluem sonolência, confusão mental e letargia.
Em casos mais graves, pode ocorrer ataxia, hipotonia, hipotensão, depressão respiratória, coma (raramente) e morte (muito raramente). Entretanto, não há risco de vida na superdosagem, a menos que combinado com outros depressores do SNC (incluindo álcool).
Tratamento: Após superdose oral de benzodiazepínicos, deve-se induzir o vômito (até uma hora) se o paciente estiver consciente, ou realizar lavagem gástrica com proteção das vias aéreas caso o paciente esteja inconsciente. Se não houver vantagem em esvaziar o estômago, deve ser administrado carvão ativado para reduzir a absorção dos benzodiazepínicos. Recomenda-se atenção especial para a função cardíaca e respiratória na unidade intensiva. O flumazenil pode ser útil como antagonista. Pacientes epilépticos em uso de benzodiazepínicos tratados com flumazenil devem ser acompanhados com cautela. Intoxicações graves podem levar ao coma, arreflexia, depressão cardiorrespiratória e apnéia exigindo tratamento apropriado (ventilação, suporte cardiovascular). Nos casos de intoxicações graves por quaisquer benzodiazepínicos (com coma ou sedação grave) recomenda-se o uso do antagonista específico, o flumazenil, na dose inicial de 0,3 mg EV, com incrementos de 0,3 mg a intervalos de 60 segundos, até reversão do coma. No caso dos benzodiazepínicos de meia-vida longa pode haver re-sedação, portanto, recomenda-se o uso de flumazenil por infusão endovenosa de 0,1 - 0,4 mg/hora, gota a gota, em glicose a 5% ou cloreto de sódio 0,9%, juntamente com os demais processos de reanimação, desde que o flumazenil não reverta a depressão respiratória. Nas intoxicações mistas, o flumazenil também pode ser usado para diagnóstico. Recomenda-se cautela no uso do flumazenil em pacientes epilépticos tratados com benzodiazepínicos.
Os pacientes idosos (acima de 60 anos) devem receber doses menores e ter acompanhamento regular no início do tratamento para minimizar a dosagem e/ou freqüência de administração, a fim de prevenir superdose por acúmulo. Nos pacientes idosos há relato de incidência maior de sensibilidade a reações paradoxais (Vide “Reações Adversas” e “Posologia”).
Composição
Cada comprimido de Ansilive contém: diazepam 5 mg
Excipiente q.s.p. 1 comprimido revestido
(celulose microcristalina, lactose, fosfato de cálcio dibásico diidratado, croscarmelose sódica, povidona, estearato de magnésio, dióxido de silício, macrogol, corante vermelho Ponceaux, dióxido de titânio, talco e ácido poli2-(dimetilamino)etilmetacrilatocobutilmetacrilatocometilmetacrílico).
Armazenamento
Onde como e por quanto tempo posso guardar?
Conservar o medicamento em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Protegido da luz e umidade.
Desde que respeitados os cuidados de armazenamento, o medicamento apresenta uma validade de 24 meses a contar da data de sua fabricação impressos na embalagem externa (cartucho).
Não devem ser utilizados medicamentos fora do prazo de validade, pois podem trazer prejuízos à saúde.
TODO MEDICAMENTO DEVE FICAR DORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
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Apresentação
Comprimidos revestidos contendo 5 mg de diazepam. Embalagem contendo 20 comprimidos revestidos.
USO ORAL - USO ADULTO
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA.
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Interações Medicamentosas
O diazepam pode potencializar os efeitos dos depressores do SNC (como tranqüilizantes, antidepressivos, neurolépticos, hipnóticos, anticonvulsivantes, anti-histamínicos sedativos, anestésicos e analgésicos opióides). O diazepam pode afetar a biodisponibilidade (eliminação) da fenitoína.
Cimetidina, cetoconazol, fluvoxamina, fluoxetina, omeprazol, estrógenos, dissulfiram e eritromicina (que são inibidores das enzimas hepáticas do citocromo P450, em especial da CYP 34A) podem inibir o metabolismo hepático do diazepam, prolongando o seu tempo de eliminação, prolongando a sedação.
A cisaprida pode aumentar temporariamente o efeito sedativo dos benzodiazepínicos de uso oral, devido ao aumento da velocidade de absorção. O diazepam diminui a ação do levodopa.
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Informações Legais
MS: 1.0033.0002
Farmacêutica Responsável:
Cíntia Delphino de Andrade - CRF-SP n° 25.125
SAC: 0800-135044
Laboratório
LIBBS FARMACÊUTICA LTDA.
Rua Raul Pompéia, 1071
São Paulo – SP CEP 05025-011
CNPJ: 61.230.314/0001-75
UNIDADE EMBU: Rua Alberto Correia Francfort, 88
Embu – SP CEP 06807-461
CNPJ: 61.230.314/0005-07
INDÚSTRIA BRASILEIRA
www.libbs.com.br
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